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William Barreto

DVS emite comunicado sobre hospitalizações por dengue


O setor de Vigilância Epidemiológica do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) emitiu nesta terça-feira (20/02) um comunicado acerca das hospitalizações por dengue em Cachoeira do Sul neste ano. A nota pública foi motivada pelo registro de três internações atualmente junto à UTI do Hospital de Caridade e Beneficência, sendo dois pacientes do sexo feminino, de 25 e 48 anos de idade, uma delas com diagnóstico confirmado para a doença e outra sob investigação, e um paciente do sexo masculino, 53 anos, com sintomas graves também em investigação. Do início do ano até o momento, o setor registrou uma quarta internação por suspeita de dengue, de uma criança do sexo feminino com sete meses de idade.


Dada a evolução da dengue percebida diante do volume de casos suspeitos que vem sendo recebido nas unidades da rede de atenção básica, o DVS admite que cresceu o número de laudos em investigação, números que estarão sendo formalizados na próxima Nota Informativa da Vigilância Epidemiológica, prevista para esta sexta-feira (23/02). Em 2024 são 12 notificações oficiais para a doença em Cachoeira do Sul, das quais seis continuam sob suspeita e uma já foi descartada. Os cinco casos restantes constituem laudos positivos, sendo três deles denominados de casos importados - quando o paciente foi contaminado fora do Estado, - e os dois restantes com contaminações registradas nos bairros Soares e Fátima.



PREVENÇÃO E CUIDADOS MÉDICOS


O comunicado do DVS orienta com prioridade que pessoas apresentando sintomas devem procurar o mais breve possível um serviço de saúde em busca de diagnóstico e tratamento médico adequado. Os indícios de alarme são febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, cansaço, dor no fundo dos olhos, manchas na pele e coceira. No que tange à prevenção, a principal providência é combater o vetor, eliminando focos de mosquito todas as semanas, pois o ciclo de ovo do mosquito é de sete dias. Cuidados como uso de repelentes e inseticidas para ambientes com registro na Anvisa, mosquiteiros, telas nas janelas e fechar a casa cedo são importantes. Adotar a limpeza das áreas externas de residências e estabelecimentos comerciais, eliminando focos de água parada seja em objetos ou plantas, são as principais medidas de combate à circulação do Aedes aegypti. Confira a íntegra do Comunicado da Vigilância Epidemiológica em anexo.



Texto: Viviane Souza | Ascom SMS

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