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Testemunhas revelam falhas na fiscalização de projetos municipais

  • Writer: William Barreto
    William Barreto
  • Jul 9, 2024
  • 1 min read

Nesta terça-feira, 9 de julho, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga irregularidades na Secretaria de Saúde recebeu os depoimentos de Marciano Ravanello, ex-presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde Vale do Jacuí, e Rosângela Vargas, servidora do Controle Interno do Executivo Municipal.


Ravanello afirmou que a responsabilidade pela fiscalização dos contratos recai sobre os municípios. Ele sugeriu que a CPI convoque o secretário executivo do consórcio para esclarecer dúvidas sobre possíveis irregularidades.



Rosângela Vargas informou que o Controle Interno investigou o projeto TEAcolhe, programa estadual que destina verbas aos municípios para atendimento de pessoas com transtorno do espectro autista (TEA). Ela criticou a falta de colaboração das secretarias de Saúde e Educação, que não responderam às solicitações de documentos.


Questionada sobre as irregularidades, Rosângela relatou um caso de consulta registrada para uma pessoa que alegou não utilizar o serviço há anos. “A gente fez a ligação e a pessoa do outro lado: ‘não, eu estive aí há muitos anos. Eu estive em atendimento pelo TEAcolhe, mas foi há muitos anos’”, explicou.


Rosângela concluiu que as respostas recebidas indicam que o registro seguia orientações do consórcio.



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